sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

De volta a estaca de sempre


E cá está eu, de volta a estaca de sempre. Ansiedade me consumindo e também chateação. Odeio essas coisas, marcar e não comparecer ou então ficar nessa até o ultimo instante e simplesmente "não dá certo". Porra! Tô viajando daqui há dez dias... será que isso não te desperta nenhuma vontade em ficar mais perto de mim?
Vô passar mais de um mês fora e a pergunta que eu não paro de me fazer é: "será que as coisas vão continuar as mesmas?", "será que meu sentimento por você não vai se transformar em amor fraternal e simplesmente as coisas não vão mais andar?".
Tô tão cansado sabe? Tô cansado dessa idéia de casal exemplar e que nos backstages a coisa anda totalmente longe de ser como as pessoas imaginam. Tô cansado de contar de como vai ser possivelmente a nossa vida juntos daqui há um ano e meio e achar internamente que as coisas vão dá certo, que a gente vai viver como um casal estável e vamos envelhecer juntos.
Tenho medo até de ter medo. Tô cansado de ser essa fortaleza, de não desmoronar, de me calar pra evitar confusão por que simplesmente você não muda. Me pede para que eu peça para você mudar, quando na verdade, simplesmente NÃO muda! :/
Tô cansado de sentir um fogo elouquente no meu corpo, vontade de conhecer realmente o sexo. Cada posição, cada orgasmo, cada tudo. Mas o meu cansaço maior ainda é não vê que esse "fogo" não parte de você. De chegar e pá, dá aquele "vem cá" sabe? De chegar, e dizer: quero ir pro motel, por que não me aguentando de tesão de você. E por ai vai...
Sim! Tenho desejos, tenho fetishes, sei que nem vão se realizar... mas mesmo assim continuo tendo.
Perigosa essa minha viagem viu? Seja lá o que Deus quizer com esse meu cansaço de sempre esperar e ter expectativas frustradas e essa minha viagem pra europa por 1 mês e 10 dias.
Boa sorte pra gente, meu amor, mas ao mesmo tempo... tambem um pouco da minha tristeza!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Não trate como prioridade, quem te trata como opção.


Outra vez acabei me sentindo assim. Uma opção e não uma prioridade.
Até quando?
#Odeio me sentir assim!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010


Quer saber? No fim das contas eu sempre soube que eu nunca ia melhorar da minha ansiedade. Saber que não adianta ficar olhando orkut, ou prestando atenção nas conversas de celular, na realidade eu nunca vô ter controle do que acontece com você quando o assunto é homem e meninos que podem dar em cima de você, ou pior ainda, que podem dar em cima e conseguir algo com você.

Acredito, acredito demais que você me ama e que não faria esse tipo de coisa comigo. Mas pulsa algo aqui dentro maior entende? Coração bate mais rápido, as unhas são alvos fáceis dos meus dentes e pior ainda, os olhos marejados de lagrimas insistem em me pertubar.

Meu pior inimigo se chama msn, eu já vi que nunca vô realmente saber o que se passa com você através dele, e meu pior castigo é você ser tão viciado nesse pequeno softaware que te deixa tão a mercê desses outros carinhas que não tem nada o que o fazer, a nao ser puxar papo com você.

Ai que a vontade que dá é te puxar pra mim logo de uma vez saca? Sugerir morar junto, dormir junto e acordar junto. ô 1 ano e meio que demora a passar. ô 1 ano e meio que pode ser tão decisivo. Coração tá apertado. Quero teu beijo agora, quero teu abraço agora, quero teu sexo agora, quero você: AGORA!

Quero bem longe de você orkut, twitter, facebook, msn, formspring, e telefones de carinhas cretinos, quero tudo isso longe de você. Sim! Tô possessivo... alias, que nada.. tô é com medo. Medo de te perder e medo mais ainda de um sofrimento sem fim. Não quero mais seis meses ou mais de terapia por causa de um outro cara. Não quero mais um periodo enorme de luto por causa de um cara. Não quero mais ter que reconstruir tudo novamente.

Quero você.
Quero casar com você.
Quero morrer com você na vida terrena e viver eternamente na vida superior.

[...]

ô ansiedade, sai de mim por favor! :(

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

21 anos no dia 30 de Novembro/2010


Então né... amanhã, ou melhor dentro de algumas horas, uma nova idade. 21 anos pra ser mais exato e o que muda? Faltam nove anos para a casa dos 30. E a idéia de aos 30 estar totalmente realizado bate na minha porta? YES!
Ano passado tive a crise dos 20, acho que foi o aniversário que menos gostei, também pudera, estava passando por uma crise na vida pessoal péssima, porém nesses 21 estou tão.. tranquilo.
Na verdade eu penso mais é no futuro. Antigamente por exemplo, quando a gente arrumava um namoradinho, o mais importante era ter um pra ir ao cinema, festinhas e afins, hoje a preocupação maior é em saber se aquele cara vai querer então construir um futuro com você.

Sim! eu sou o tipo de cara que é pra casar e quero casar. Penso se daqui ha nove anos vê estar com o cara que eu amo(de preferência meu atual namorado), se estarei morando aqui na minha cidade local e o principal: estarei realizado profissionalmente?
Confesso a vocês que se ele chegasse pra mim e falasse: vamos comigo para lugar "x" e esse local fosse agradável para mim, eu nao contaria nem 2x, arrumaria minhas trouxas e ia. Mas é melhor que isso seja tema de um próximo post...

Amanhã faço 21. Depois de amanhã: 21 e um dia e assim a vida vai prosseguir. Confesso a vocês que tenho medo. Tô com medo. Medo de perder as pessoas que eu amo(morte), medo de não conseguir minhas metas, medo principalmente de que nada daquilo que venho sonhando desde criança torne-se realidade.

Anyway... mais tarde é MEU dia e eu só desejo que ele seja feliz. De preferência ao lado dos meus melhores amigos, família e meu namorado.

Felicidades para mim!

sábado, 27 de novembro de 2010

Proxima parada: Paris - Cidade luz, dos amores, dos encontros


Próximo mês se tudo der certo estarei realizando um dos maiores sonhos de toda a minha vida: conhecerei finalmente Paris. Paris que por anos sempre foi na minha cabeça a cidade luz, a cidade dos apaixonados, a cidade dos encontros apaixonantes, dos cafés deslumbrantes e principalmente: a cidade dos amores improváveis, inesperados e impossíveis.

Sinceramente não sei o que me espera por lá. Quem sabe um encontro na saida de um elevador que derrube todos os meus livros e quando eu olhe seja um cara tão lindo que me convide para jantar? Ou uma visita pelo park principal com direito a troca de telefones para uma prática de um francês? Como simplesmente pode não acontecer nada. Estou deixando um amor no Brasil. O cara que me ensinou uma série de coisas e que eu quero ficar ate enquanto for intenso, lindo e sincero... Paris então poderá não ser tão brilhante, tão apaixonante, tão enlouquente...

Mas será libertadora, inspiradora, instrospectiva, e acima de tudo, um casal. Eu e ela(Paris), ela e eu. Os dois, caminhando juntos, seguindo juntos, inesquecivelmente por todos os momentos de estadia na cidade luz, mas com meu coração no Brasil.
Acabei de me tocar que por lá tambem será inverno. Neve, casacos, cafés, instrospecção. Com certeza meu notebook vai comigo.. O que escreverei não vai estar escrito. Espero que coisas boas, espero que posts felizes, alias, nao espero nada. Quero ir.. quero viver... instrospecção ou extrovertimento.. mas que seja PARIS!!!!

terça-feira, 9 de novembro de 2010




Não há:


- Abraços voluntários;
- Beijos roubados;
- Entrega de flores;
- Bilhetes/cartas secretas;
- Noites românticas;
- Sexo;
- Ciúmes explicito;
- Maior disponibilidade;
- Planos e metas;
- Vontade explícita de ficar juntos e nem de construir uma família juntos.
Eu sei, estou bem sendo MUITO injusto com esse post. Por que sei que há uma amizade maior, uma cumplicidade maior, uma falta de tempo involutária, uma falta de atitudes fofas e românticas por traumas do passado, e tudo mais.
Porém não posso mentir e dizer que as vezes eu não me sinto sozinho. Sim! Me sinto bastante. Na verdade as vezes eu nem preciso de mais nada, apenas uma ligação e ouvir um: "Amor, tô ligado pra dizer que tô morrendo de saudades."
As coisas pequenas na verdade são meus maiores sonhos, um cinema em casa a dois por exemplo. Sei que não é da sua personalidade fazer nada disso que eu citei acima(ou pelo menos alguns dos tópicos citados), mas tá gritando dentro de mim que eu gostaria muito de viver tudo isso, nem que fosse só uma vez na vida, por que pra mim... É SIM, TUDO MUITO IMPORTANTE!
Mas é como Caio f. dizia: "É justamente por exigir coisas pequenas, que me torno um chato." e mais ainda Cazuza: "Gostaria de entender, por que só amo os indisponíveis."
[...]
Foda viu? Amar e sentir sempre esse vazio e solidão! :(

domingo, 8 de agosto de 2010

O bem que meu bem me faz!


Ai! Confesso que minha ansiedade realmente é uma coisa no minimo complicada para a minha vida, principalmente quando envolve uma coisa chamada amor. Quase um ano já de relacionamento e quantas vezes eu já cheguei em casa com o coração pesado, com as lagrimas nos olhos, com a vontade de pegar o celular e dizer: "olha, pra mim já não dá mais. quero terminar aqui e agora mesmo". Mas sempre existiu algo mais forte dentro do meu coração que dizia para não agir por impulso, para parar e respirar. As coisas não são assim e nunca vão ser essa perfeição que eu ainda insisto em sonhar a cada dia que passa, a cada livro lido e a cada filme de romance assistido.
Quantas vezes cheguei e pensei: "porra, tudo o que eu queria era só ficar encostado no ombro dele, assistindo a droga daquele filme e ele me roubar um beijo e dizer olhando dentro dos meus olhos: 'eu te amo'". Quantas vezes, inúmeras vezes.. e ai vem você e no dia seguinte me diz a declaração de amor mais fofa que alguem já pode ter recebido na vida, vem você e pega na minha mão de uma maneira bem mais discreta do que os filmes, porém de uma maneira que abala meu coração e me faz olhar pra ti e dizer: é, é contigo que eu realmente quero construir uma história.
Bem imaturidade né? eu bem sei disso...
Acho é que na verdade eu nunca tinha amado. Eu tinha me envolvido.
Eu nunca tinha me permitido aprender. Eu sempre tinha que ensinar por conta da minha péssima mania de sempre ter o tal controle das coisas, pois caso contrário eu não me sinto satisfeito o suficiente para ser algo.
Controle... ô palavra infeliz... e ô sentimento que me destroi.. porém AMOR.
Palavra pequena, sentimento incomparável e que me gera crescimento..
ô amor... que bom que você nunca suspeitou de todas essas minhas besteiras causadas por conta da minha ansiedade.. e graças a Deus que você tá comigo até hoje... me ensinando, me amando e principalmente me fazendo crescer.
Te amo meu principe!!!

terça-feira, 3 de agosto de 2010


Sinceramente eu não sei o que será do nosso futuro, muito menos se a gente vai ter uma amizade daqui há alguns meses ou até anos. Sabe, é meio estranho quando eu olho pra trás e vejo o qeu a gente já passou juntos, sim.. eu fui teu amigo ó!
Ai eu olho meu momento atual... sinceramente você não está nele. É estranho não ter aquela amiga que sempre estava comigo e não está agora, mas o mais estranho realmente é que sinceramente... eu tô bem. Bem até demais, melhor com certeza sem você.
Hoje eu twittei: "Sempre me disseram: afaste energias negativas que as positivas virão de imediato.", do nada senti vontade de postar isso quando parei pra pensar na gente. Aquela melhor amiga, hoje em dia não tem mais nada em comum. Estranho né? Eu achava... confesso que achava.
Mas hoje, eu vejo as coisas de uma maneira tão diferente. Eu sei qeu nada na vida é eterno. Namorado, familia, amigos, nada.. As pessoas vem e vão de nossas vidas. Todo dia conhecemos novas pessoas, e todo dia vamos construindo um pouco da nossa história. Eu sei que com quem eu ando hoje, não andarei em um futuro, mas quer saber? Eu tô tão feliz...
Tô feliz por que não tenho mais a tua energia negativa perto de mim, me empatando.
Pô eu não te odeio! Na verdade eu gosto bastante de você... mas sabe.. pensando em mim: eu fui teu amigo e é justamente por ter sido um bom amigo, que pela primeira vez eu penso em mim e quero você feliz, bem feliz, mas não em minha vida.

quinta-feira, 29 de julho de 2010


Ai! vem aqui vem...
Vem ficar comigo.
Me dá um abraço bem forte,
diz que me ama e que tá comigo
pra me proteger de tudo e todos.


Dorme comigo abraçado a noite inteira,
me canta, me conta um conto,
não fala nada, apenas me olha.
Respira comigo, olha nos meus olhos,
fica comigo.


Me pega, me joga na parede, rasga minhas roupas
me doma, me ama, me faz me sentir vivo.


Sou teu, só teu...
Assim como a lua é das estrelas
e elas são da lua!


Pensa, sonha, respira, faz o que quizer...
mas me faz apenas ser seu... somente seu.
Hoje a noite, amanha o dia todo e depois para sempre!

sábado, 24 de julho de 2010


"Até posso esperar. Mas não demora, talvez eu me acostume com a sua ausência."
[ê confusão de pensamentos e vontades que me deixa doido] :(

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Acho que no final tudo não passou de uma então idéia pensada como revolucionária porém tão quão clichê. Tudo é pensando com "esperanças". A tal da esperança muitas vezes move você a tentar lidar com muitos fatos. Bem confesso que tá dificil segurar as pontas e que talvez eu nem saiba como suportar. É, tem bem dias que nada estou além de sozinho, e que nada estou além de apenas precisando de um abraço, um cafuné gostoso e um beijo.

Não faço questão de ouvir um "eu te amo" toda hora ou todo dia. Mas eu queria mais presença, queria mais segurança, queria mais namoro de verdade...

#SintoSaudadesDoQueSempreSonhei.

domingo, 11 de julho de 2010

Em relacionamentos sempre começamos com uma idéia do tipo: vô agir assim e assado, pensar dessa maneira e não daquela outra maneira e por ai vai indo... Mas por que esquecemos que a partir do momento em que estamos dentro de um relacionamento, nada do que planejamos acaba saindo exatamente como queremos? Um casal, já diz: são duas pessoas. Duas idéias, dois comportamentos, dois princípios, e claro: dois sentimentos... então por que insistir em querer mudar ou achar que vai se adaptar ao que o namorado vai querer ou achar, quando na verdade estamos indo contra a nossa natureza?

Em meu atual relacionamento me encontro em um dilema: meu namorado acha de total força comum e natural ser amigo de seus ex ficantes, namorados e tudo mais e eu todo santo dia me "mordo" me perguntando por que não acho que as coisas sejam tão comuns assim como é pra ele. Tipo, pra mim: ex namorado, ex ficante, ex rolo ou ex alguma coisa é ex e pronto. O proprio termo que vem antes do outro ja diz algo do tipo: "ô, fica longe do meu namorado pelo menos mil metros ok?". E não, eu não quero ser dono dele, assim como você pode estar pensando ao ler meu texto. O que quero dizer com essa idéia é que: por que simplesmente não respeitar essa minha opinião?

Eu já desisti de tentar entender, ou mudar. Eu sei que sou assim e talvez sempre vô ser assim, seja em qual relacionamento for. Pra mim ex namorado, é ex namorado e pronto. Não importa se ficou grande amizade, se o sentimento era muito forte a ponto de serem amigos ou alguma coisa do tipo... eu quero longe! bem longe, o mais longe possivel e acabou-se.

sábado, 3 de julho de 2010

Pode não te dar um amor, mas te dá uma felicidade(mesmo que momentanea)

Acredito muito que a questão de estar sozinho se torna relativa quando você possui algo chamado dinheiro em sua carteira. É começo de mês, mais respectivamente mês de julho, mês das férias e da curtição. O mês pra se jogar, pra não parar em casa.. Mas e quando você simplesmente se vê sozinho. Acho que o meu maior erro em toda minha vida foi tentar suprir a minha capacidade de não me aproximar das pessoas por conta de uma timidez sem motivos, por conta da internet. De repente passei a achar tudo tão cybernético e tão sem intensidade, mesmo que as palavras sejam de pura intensidade.

Desde ontem eu me questiono, ando cheio de questionamentos sobre a minha vida. Se estou seguindo o caminho correto, se estou no grupo certo e muitas outras... mas a principal: estou feliz? E me vi sozinho. Há dias apenas fazendo duas coisas: entrando na internet e assistindo tv, mas sem contato algum com as pessoas, sem abraços, sem beijos, sem nem mesmo maos dadas(e isso eu incluo meu namorado nesse grupo de pessoas que eu não vejo há dias). Tava péssimo, putz não era normal.. diria até que estava quase surtando e pior que não podia sair de casa por que não estava com dinheiro e as únicas pessoas com quem eu poderia conviver pessoalmente até uma semana atrás, só iriam me fazer me sentir mal... mais mal ainda.

Hoje decidi fazer algo diferente... desde a manhã que eu saio pela cidade. Na verdade fui aos dois shoppings.. SOZINHO. Isso mesmo, só eu e Deus. Um acompanhando o outro(ah! e no caso a Madonna tambem me acompanhou, por que nesse passeio de agora a tardinha eu fui com a minha camisa que tem ela na estampa por que precisava me sentir acompanhado e seguro). Pela manhã nem aproveitei, por que tinha ido resolver coisas. Cheguei em casa, dormi e quando acordei fui invadido pelo sentimento de solidão tão grande e sem fundamento que cheguei quase a chorar. O que eu decidi? Bom se eu não tenho nem mesmo a companhia do meu namorado para sair, então vô sair comigo mesmo. Me arrumei e fui para o cinema. Assisti a comédia romântica "Plano B"(definitivamente esse filme vai estar marcado em minha vida apenas pelo fato de ter sido meu primeiro filme a assistir sozinho). Fui pro cinema SOZINHO, assisti ao filme SOZINHO e senti prazer...

Quando parei pra pensar, esse prazer tinha sido proporcionado pelo dinheiro, e apenas comprovou... sim ele pode me trazer felicidade mesmo que momentanea...

Mas sinceramente... ando tão triste.
Tô confuso, tô carente, cara.. tô precisando tanto de um abraço...
E não! Eu não estou sendo dramático, acontece que realmente eu tô triste e simplesmente ninguém me vê. Ou talvez eu também não queira ser visto, por estar tratando deste auto-isolamento... Acho que vô fazer um teste... UMA SEMANA SUMIDO. Celulares desligados, sem acesso a internet... NADA. Sumidissimo... sem sinal de vida... pra vê se alguém sente a minha falta(ou não).

A verdade é que se eu pudesse, toda vez que me sentisse assim.. nesses momentos de solidão e fosse bem rico, simplesmente sairia de casa, iria até uma agência de viagens, compraria passagens para algum lugar(menos Paris - por que ela é muito romântica e mesmo amando Paris, ir para lá só me faria me sentir pior) e iria embora. 15 dias... 30 dias... 50 dias... para sempre.. ou o tempo que fosse necessário. Já vi que a minha melhor companhia sou eu mesmo. Então, queria pelo menos ter dinheiro o suficiente para desfrutarmos um ao outro...

[...]

- Mas isso é tão ruim :/

#merda odeio não ser auto-suficiente.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Impulsos (putz como eles são malditos)

Até que ponto chegamos a fazer determinadas coisas para agradarmos a nós mesmos ou apenas as pessoas que estão próximas a nós e que realmente gostamos? Ultimamente tenho pensado bastante acerca dessa pergunta. Na verdade tenho me sentido de certa forma até perdido com tantos pensamentos e reflexões, mas a questão é basicamente é essa: quando é que posso dizer realmente que determinada atitude eu tomei por que EU queria, ou por que tudo que estava ao meu redor de certa forma estava me influenciando? Até que ponto vô ter nitidez para distinguir que tudo veio de dentro do meu coração e não por influências externas?

Vô confessar aqui que ultimamente acabei me "metendo" em duas atividades que após ter dito sim foi que eu parei pra pensar de fato era algo que eu realmente queria ou se foi tudo por conta do idiota do impulso gerado pela minha cretina ansiedade de sempre. O que eu estou pensando nesse exato momento, a festa a qual me meti a organizar, não vô mentir que tudo o que me rodeia é medo. Medo de acontecer um prejuizo e de cair em dívidas, mas por outro lado tem um meu eu em cima gritando: "vai lá. investe. tu vai trabalhar com o que tu gosta, vai ter mídia, vai ter flash, vai ter tudo o que tu quer..." e um certo conforto por que estpu pela primeira vez trabalhando com uma pessoa que é meu ícone nessa área de investimento em eventos local, mas... será que foi uma decisão que eu tomei de dentro do meu coração, ou foi uma decisão apenas para amaciar o meu ego? Confesso que respirei até fundo depois de escrever esta última frase.

A segunda é uma viagem. Uma viagem que a princípio e sinceramente não me causa nenhum prazer em estar dentro. Mas que eu acabei aceitando por conta de julgamento? Até que ponto é realmente importante saber o que as pessoas pensam ao meu respeito e até que ponto isso me atinge ou pelo menos deveria(ou não atingir)? Afinal tudo na vida não é passageiro, inclusive as pessoas? Tenho me sentindo culpado a respeito dessa viagens. Estou com dois pesos enormes em minhas costas, o primeiro é a idéia do dinheiro jogado fora, dinheiro este que eu não vejo como um investimento em diversão... pelo menos não para mim.

E o segundo é que acabei por decidir ir nessa viagem por conta de uma palavra dada no ano passado e que diga-se de passagem eu literalmente e necessariamente nem disse que com toda certeza do mundo eu iria, mas para não ser o "sujeira da turma" acabei por optando em dizer sim. Mas putz, tô sabendo que não vô me divertir. Tô sabendo que vô sentir falta do meu namorado, da minha familia, e sendo BEM materialista: do meu conforto que tenho em minha casa(minha cama, minha tv, minha internet e tudo mais).

Por que simplesmente não dizer não. Por que simplesmente aceitar que eu não estou com vontade de ir e deixar as críticas feitas por julgamentos injustos de lado? Não queria que isso me incomodasse... não queria mesmo pensar e pensar, queria muito sim agir, mas não por impulsos...

#merda.

sábado, 19 de junho de 2010

That's the point.. [or not]


"Este é o ponto em relacionamentos:
aparentam ser extremamente perfeitos para os que estão de fora,
e para os que estão dentro... não é tão perfeito assim." - Carrie Bradshaw

sábado, 12 de junho de 2010

meu dia 12 de junho

Engraçado, eu sempre achei que a minha primeira postagem por passar o dia dos namorados finalmente com "status: namorando" seria no minimo melosa ou doce demais pois imaginava mil coisas, mil romantismos, mil detalhes para serem divididos... E não, nunca pensei em escrever aqui como essa tal coisa chamada amor é capaz de mudar a gente, transformar a gente em ser humano adulto. Acho que o que aconteceu hoje comigo foi uma lição.. uma lição pra vê que sim, eu mudei com meu relacionamento mas foi para positivo. Minha reação seria há 9 meses atras, sentir uma profunda raiva e simplesmente xingar e xingar e não querer saber de nada, nenhuma desculpa, nada iria mudar o fato de o meu primeiro dia dos namorados com status namorando não fora como sempre idealizei desde que me entendo por gente...(tá, vô localizar vocês: eu sonho com esse dia desde pré-adolescente).

Mas não.. o que sinto hoje é uma profunda angustia dento do meu coração, aquela coisa que vem até a garganta da gente e quer sair como se fosse um vômito e não sai, por que se sair, a gente se acaba nas lágrimas, e não é por que ele tenha feito algo de ruim comigo. Não! não foi isso, essa angústia se dá justamente por que eu o amo em um grau tão alto e tão forte que vai além até das minhas próprias forças, e essa angústia que sinto é por que não posso ajuda-lo como queria e não queria, por que ele REALMENTE não merece estar passando o que estar passando... Me sinto mal por me sentir um incapaz, um inútil, não sei.. por que o que simplesmente posso fazer é dar palavras de conforto, um abraço forte e dizer que ele pode realmente contar comigo, sendo que a minha vontade de verdade era tirar ele daqui e sair sem destino.. proporcionar momentos mágicos, simplesmente pra vê aquele sorriso maravilhoso que só ele tem, mais vezes...

Não pensei que fosse nunca dizer isso, mas o dia dos namorados pra mim é e foi apenas mais uma data do calendário, mas especialmente esse ano, me fez vê que eu realmente.. tanto amo que quero.. quero sim que ele seja meu para todo o sempre, até depois de nossas vidas, ou mesmo que nossa história seja eterna enquanto dure...

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Cansado dos meus fantasmas


Definitivamente sou uma pessoa que pensa muito em tudo o que acontece comigo, o que não deveria acontecer segundo a minha terapeuta. Penso em tudo, nas coisas boas, nas ruins e principalmente nas zilhões de possibilidades que podem acontecer com determinado fato.

Esse final de semana eu resolvi dá um tempo para mim mesmo. Aproveitei que é um fim de semana prologando, que a maioria dos meus amigos encontram-se viajando, que meu namorado esta em época de provas, logo tem que estudar BASTANTE, e resolvi ficar comigo mesmo. Sim! isso inclui um auto isolamento de internet, sms's e tudo o que possa me levar a regredir em algumas decisões que eu possa ter.


Tenho me punido bastante, tenho me sentido mal, simplesmente por que tenho visto que não consigo superar alguns momentos do passado com algumas pessoas e tambem por não conseguir encarar que as coisas ja nao andam as mesmas e que sim, eu me encontro em um estagio de ter abusado, outras. Por que não superar? Por que tá demorando tanto? Será que eu vô superar? Sei bem, e a psicanálise me mostra bastante que cada individuo tem seu tempo.. putz... e que de certa forma oito meses ou poucos meses, dependendo na visão de cada um, não são suficientes para uma superação... se é que algum dia ela vai acontecer ¬¬


Bem engraçado que as vezes eu penso que simplesmente poderia fugir, levar quem eu quero e sair da cidade, do estado, do país, mas não... isso nao resolveria nada.

Eu quero superar, eu quero tomar uma decisão sensata e que seja boa PARA MIM. Não tô mais aguentando sms's, telefonemas, conversas pessoalmente, ou por mensseger, ou algo do tipo, quando na realidade eu simplesmente todo e qualquer contato me faz me sentir mal. Me faz ter ressentimentos... não é saudavel.. nem pra mim e nem pra ninguém. então porque tanto masoquismo? por que tanto medo em mudar e principalmente por que tanto medo ao redor das consequencias? cansei... quero respirar.. quero uma fase nova.. quero pessoas novas em minha vida, e principalmente, pessoas que não fiquem entre eu e meu namorado. pessoas que não fiquem entre eu e meus amigos. pessoas que não fiquem entre eu e minha vida profissional.


não quero fantasmas, quero equilibrio de vida e principalmente sensações e vida saudáveis.


[...]


*respiro bem fundo e vô pra cama tentar dormir agora*

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Tudo questão de estereótipo!?


Hoje conversando com meu namorado, acabei "assumindo" para ele que durante algum tempo da minha vida eu ouvi bastante a banda slipknot, ele - assim como várias outras pessoas que convivem no meu dia a dia - estranhou bastante.

Após isso fiquei pensando bastante em como nós seres humanos acabamos muitas vezes por estereotipar as outras pessoas ate mesmo através de uma insconsciencia. Eu mesmo atribuo as vezes estereotipos a minha pessoa e quando percebo, já tô falando: "eu sou assim, eu sou assado, eu gosto disso, eu gosto daquilo.." enfim... sempre na ideia convicta de querer ser apenas a um grupo restrito e não a todos. Em outras palavras, em ser um meio termo.

Passei a analisar meus gostos... escuto slipknot, the white stripes, pink flyod, iron maiden, the beatles, assim como tambem vô totalmente ao inverso de todo esse universo rocker.. amo madonna, adoro britney spears e piro na lady gaga... fora ainda que AMO bossa nova, adoro rock anos 80 brasileiro desde cazuza a rita lee e quando estou em processo criativo, escuto apenas los hermanos, little joy e músicas clássicas. Leitura de Vogue pra mim é como a leitura da biblia para um evangelico, por exemplo.. porém ja me peguei lendo tambem a revista veja, mesmo sendo contra o alto teor ideologico que a mesma possui. No quesito moda: moda é a minha segunda paixão de vida profissional.. adoro sempre estar desenhando o que vô usar, sabendo das tendencias, mas tambem tem dias que estou na vibe totalmente hippie.. sabe aquela ideia da bata + calça ou bermuda de algodão + uma sandália ou chinelão? Sem contar ainda que amo house music, mas as vezes tô ouvindo psytrance... putz.. meu que salada é essa que eu sou hein? hahaha
Mas voltando ao ponto principal do texto, depois de tanto refletir, olhar pro meu quarto e vê tudo que tá ao meu redor, comecei a idealizar que talvez o preconceito nasce justamente dai: estereotipos. Você cria o seu ser para ser visto para as outras pessoas, quando na verdade você enquanto sosinho, é alguem totalmente acessivel e diferente da imagem que os outros tem de você.. até por que ninguem vai saber sempre 100% o que você é ao certo em questão de personalidade, ao meu entender, as pessoas podem prever as suas reações reagentes a estimulos, pô a teoria hipodérmica taí pra comprovar isso...

E na verdade no fim de tudo isso, quem cria o proprio preconceito para si, somos nós mesmos. Pois se a imagem externa está distorcida em razão de um ruído, já há o entendimento de preconceito.

Quando na verdade... o preconceito maior esta em nós mesmos em não querer entender que como seres humanos, nunca vamos nos contentar sempre apenas com uma coisa, mas sim, sempre estaremos buscando algo a mais... em todos os ramos da vida.

O basta, somente, não basta.


Estive pensando sabem...?

terça-feira, 25 de maio de 2010

Os fins justificam os meios?


Estive pensando que nós individuos temos o péssimo hábito de não querer assumir para o mundo e até para nós mesmos o que sentimos de fato em relação a determinadas situações. Afinal é sempre mais fácil sorrir e camuflar. Ficar pensando consigo mesmo, ficar se martirizando e no final de tudo não se sentir nada bem.
Amor, ódio, rancor, amizade, inveja, são vários os sentimentos que podem rodear a cabeça do ser humano, então por que simplesmente não aceitar que somos assim, que podemos sim sentir tudo isso e mais um pouco, e não assumir?
Posso confessar? eu odeio perder(e quem gosta?). Porém comigo a situação é mais séria. Eu realmente não gosto de perder. Vivo sempre com disputas. Disputas visíveis, invisíveis, conscientes, inconscientes(sim, por que muitas vezes o meu rival nem sabe que tá disputando comigo), e até auto disputa(sim! eu disputo também comigo mesmo). E ainda digo mais caros bloguers, quanto mais eu disputo com uma pessoa, mais proxima dela eu quero ficar(calma amigos, namorados e familiares, eu tô falando APENAS das pessoas as quais eu disputo e não de todos que vivem ao meu redor de uma maneira generalizada). E quando eu ganho dessa pessoa, a sensação de vê o rosto de derrota, me estimula a seguir e querer mais e mais ser superior.
E como me sinto em relação a tudo isso? antes de mais nada eu quero dizer que eu não sou psicopata ou algo do tipo, e que sim! eu faço terapia. Mas... eu acho que é justamente isso.. como diria Maquiavel, os fins justificam os meios e pra mim é justificável sim, alcançar o que eu quero e da maneira que eu quero, seja qual for a maneira, contando que no final eu ganhe da outra pessoa.
Atualmente eu tô me sentindo péssimo. Tô postando aqui péssimo por que eu tô com a sensação de que a outra pessoa ganhou de mim, mas também me sinto estimulado a ficar mais e mais ao seu lado, para que no primeiro vacilo eu fique superior.. e eu sei que eu vô ficar superior, afinal não foi apenas uma vez que eu ganhei dela..
Enfim, voltando a proposta inicial do post, por que todo mundo tem essa medo de fazer como eu fiz agora ha pouco ai em cima? simplesmente assumir tudo isso? julgamento das pessoas que estão ao seu redor, seria a resposta. Todo mundo tem medo do que vão falar de você no final das contas, e ninguém quer ser apontado, dito ou muito menos isolado.

E pra mim tudo se resume a uma só palavra: covardia.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

O bom filho sempre retorna...


Então, eis que resolvi voltar a escrever por aqui.

não que eu não tenha sentido saudades desse meu pequeno espaço e ate de certa forma invisível na internet, muitas foram as vontades de vir aqui e descarregar tudo o que eu tava sentindo e pensando em caracteres meus queridos, mas confesso que estava com preguiça de re-ativar tudo isso novamente. mas como um futuro redator publicitario(com fé em Deus) pode viver sem escrever em um blog?

tanta coisa mudou, tanta coisa aconteceu.. acho que se fosse escrever tudo, daria um livro. pronto! daqui há alguns anos, pegarei todos os meus posts e publicarei um livro hahahaha


mas brincadeiras a parte... eu voltei meus queridos. voltei e agora estarei mais presente.

voltei postando uma foto de um personagem, senao o único, que me faz ter inspiraçao o suficiente pra quer ser no futuro, a querida diva Carrie, de Sex and the city, que por sinal vai estreiar o segundo filme na sexta. meus posts sempre foram inspirados na carrie, sempre admirei a forma que ela tinha de colocar situações e pensamentos em caracteres... bem.. eis que a minha tentativa volta a querer começar de agora...


então, sejam bem vindos ao meu divã online.


beijos e até breve... breve, MESMO!